Paper Hearts – “Peças de (AM) Arte”

Paper Hearts estreiam “Peças de (AM) Arte” e afirmam uma nova voz no pop/rock portuguêsDepois de sete anos a burilar identidade, som e palco, as Paper Hearts dão o seu passo mais decisivo: o lançamento do primeiro álbum, “Peças de (AM) Arte”, lançado em 2025.

Nascidas em Lisboa da cumplicidade criativa entre a vocalista Ana Luz e a guitarrista Carolina Roque, as Paper Hearts têm um propósito claro desde o início: escrever canções simples, memoráveis e honestas — daquelas que assentam direto no coração.Com um cruzamento elegante entre pop/rock e toques de R&B, letras emotivas e refrões que ficam, a banda tem vindo a conquistar público em vários palcos nacionais, destacando-se pela energia contagiante em palco e por um repertório 100% original. O resultado é uma sonoridade moderna, com músculo rítmico e delicadeza melódica, onde a intimidade das palavras convive com arranjos que respiram grandeza pop.O álbum: simplicidade que emociona, detalhe que perdura“Peças de (AM) Arte” nasce sob a batuta de Sérgio Mendes, nome bem conhecido no panorama musical português. Na produção, ajudou a moldar a identidade das Paper Hearts, encontrando um ponto de equilíbrio entre a simplicidade das composições e a profundidade emocional que as atravessa. As baterias foram gravadas por Diogo Sousa, imprimindo ao disco a pulsação que caracteriza a banda — orgânica, direta e cheia de intenção.

A promessa é um conjunto de canções pensadas para durar. Tal como obras de arte, cada faixa parece ter sido trabalhada para deixar uma impressão, seja na primeira audição ou na repetida companhia dos dias. É música de proximidade, mas com ambição de sala grande: versos que confidenciam, refrões que abraçam.Em palco: energia, proximidade e canções que vivem ao vivoSe em estúdio a atenção ao detalhe é evidente, ao vivo as Paper Hearts mostram o outro lado da moeda: presença, dinâmica e comunicação com o público. Na estrada, juntam-se ao núcleo criativo Telmo Gonçalves (baixo) e Rui Veredas (bateria), consolidando um espetáculo de 60 minutos que mantém o foco no original — sem covers, sem atalhos, só canções da casa. É nesse encontro com o público que a identidade pop/rock com acentos R&B ganha corpo, entre grooves quentes, guitarras luminosas e voz em primeiro plano.Porque vale a pena ficar atento:

– Identidade musical lapidada ao longo de sete anos, agora cristalizada num primeiro álbum.- Canções emotivas e diretas que falam de perto com quem ouve.- Produção sólida de Sérgio Mendes e a pulsação de Diogo Sousa nas baterias do disco.- Um espetáculo coeso, enérgico e 100% autoral, preparado para festivais, auditórios e clubes.- Uma nova presença vibrante na cena portuguesa, com ambição e consistência artística.

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