Do Tradicional ao Urbano: A Música Peculiar que Marcou o Festival

No recente Festival da Canção, houve um nome que não passou despercebido e que nos deixou a pensar: Peculiar.

Este jovem artista não só conquistou o público, como também chegou à final com a sua canção “Adamastor” [User Query]. E o que torna tudo isto ainda mais interessante é a história por trás deste nome e desta música. Peculiar, ou João Nicolau Quintela, como também é conhecido, define o seu projeto como uma busca pela autenticidade, pela liberdade de ser quem realmente é [User Query].

E “Adamastor”? Ah, essa canção é uma viagem! Numa conversa com o “That Eurovision Podcast”, Peculiar revelou que esta é a sua primeira música!. O título e o nome artístico estão ligados à ideia de homenagear aqueles que se sentem diferentes. A letra e a sonoridade misturam influências da mitologia, elementos tradicionais portugueses e toques urbanos. É como se Peculiar quisesse criar um hino contra aquela voz interior que nos diz que não somos bons o suficiente, incentivando-nos a ter coragem e a confiar em nós próprios.

Na sua atuação, a imagem de um farol surgiu como símbolo do “Adamastor”, um guardião que só permite a passagem a quem se mostra sem máscaras. Não é fascinante como uma canção consegue carregar tanta profundidade e significado? Ficamos a pensar no que mais Peculiar nos reserva nesta sua jornada musical tão… peculiar.

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